Bem... esse postorum terá um pouco de tudorum. Começarei comentando sobre as coitadas das baleias encalhadas nas praias. Eu acredito que a ONU deveria criar um programa para auxiliar no desencalhar das baleias, pois as pessoas não dizem: "Salve a baleia". Então, assim, utilizando a rede mundial de computadores, poderia criar um site para o desencalhe das baleias! seria assim, a baleia colocaria o seu nome, idade e nacionalidade e quem quisesse desencalhar uma baleia, acessava tal site e fazia a caridade, afinal há gosto para tudo.
Outra coisa que devo comentar são os três contos que o fábio mandou-nos analisar. Primeiramente, dois eu não entendi: o dos ossos e a Menina a Caminho. se alguém quiser me explicar, ficarei agradecido e agraciado. o que eu entendo foi o Sem os outros de Rubens Figueiredo e provavelmente será sobre esse conto a minha análise. Sobre o autor, ele parece um dos integrantes do Casseta e Planeta falando... não sei qual, mas parece!
Sobre o filme do Casseta e Planeta: assistam quando passar na Globo só para não gastar dinheiro... eles são muito melhores com o programa semanal! E nem pude ver Trair e Coçar é só começar. Também nesta semana, ganhei uma agenda 2007 e estou muito, muito feliz com ela!
Sobre o conto que comecei a publicar, continuarei com alguns capítulos e espero mais comentários! Como disse o escritor, o maior reconhecimento que pode ter um escritor é alguém comentar a sua obra com ele... mas também pode ser o seu maior desgosto!
Aqui vão mais três capítulos:
Capítulo 4 – As pupilas do professor Claudionor
Mais um ano passou. Estava agora cursando o terceiro ano do Magistério. Continuava com a mesma turma do ano anterior, a turma A. Éramos o famigerado 3º A. Alguns professores eram novos, como o Claudemir, ou Claudionor, Claudemar talvez... Claudinei é que não era, tenho certeza. Ele lecionava Matemática. Também havia agora as professoras de Como Manusear Livros de Português (CMLP), Como Mentalizar Ciências e Matemática (CMCM), Com Mapas Estudar a Sociedade (CMES), Psicologia, Filosofia, História da Escola (HE) e Dinâmica de Sala de Aula.
Das matérias comuns só restavam a Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, História e Geografia. Eram todos novos professores, já lhes falei do Claudemir, tem também a de História, a Berenice. De Língua Portuguesa era o Valter e de Geografia o Darci.
Das matérias novas tínhamos a Noemia de CMLP e Psicologia, a Margarida de CMCM, a Romilda de CMES, a Danielle de Filosofia e a Iranilda de Dinâmica da Sala de Aula.
A minha sala era praticamente a mesma, porém ainda não os apresentei para vocês que estão lendo estas memórias fictícias. Vai ser um trabalho árduo descrever tanta gente.
Capítulo 5 – Os cavalheiros das camélias
Como já disse antes, e novamente repito, a sala tinha mais meninas do que meninos. Uma proporção de doze para um... Sim, aumentou, pois o japonês foi para o Japão, literalmente. Só tinham três cavalheiros, mas nem tanto: o garoto com nome de cachorro, Billy, o Leonardo, grande amigo do Billy e o cara mais inteligente e modesto, eu.
Já as meninas são muitas para descrever tão rapidamente. Todos nós homens sabemos que não conseguiremos nunca entender a psicologia da mulher. Portanto nem vou tentar, mas as descreverei em grupinhos, os novos que se formaram.
A gangue do 30 de Fevereiro era composta por Aninha, a baixinha, Danielle, interessada por grandes automóveis e umas cilindradas, Débora, que eu considerava muito inteligente, Fernanda, a ruiva, Miriã, uma artista nata e Suzana, a mais xarope de todas.
Tinha também o grupo da Forja da Fúria, ou as estressadas e companheiras: Renata e Natália, as gêmeas, Sheila, a “esquentada-mor”, Luciana, que sabia derrubar pessoas maiores que ela com muita facilidade e Eliane, a baixinha. Com participações especiais temos também a Andréia, outro gênio da sala e a Abiude, aquela que gosta de zoar com todos.
Do outro lado da sala temos quatro meninas especiais: a Thalita, que se achava a maior representante afro, porém muito branca, Hélide, que vivia no mundo dos sonhos, Ellen, a mais meiga e Francisca, a mais falante do grupo com sua voz baixa.
Agora o grupo Faz de Tudo: Patrícia, aquela que faz tudo, Raquel, aquela que não tem medo do perigo, Tabita, a maior da sala, Jacqueline, a ovelha desgarrada que parecia namorada da Tabita, o Leandro, a Ramonne, uma linda menininha, perigosa e mineira, Thaís, que cantava tão bem quanto uma araponga desafinada histérica e Juliana, pequena e letal.
Temos também as ovelhas desgarradas da sala, que normalmente formam grupos ou duplas. O primeiro deles é a Maria com a Sue Ellen, a sem noção. Outro é o da Liliana, que se auto intitulava Gorda e Vanessa, que atravessava rios e mares para chegar a tempo de colocar a marmita sem perder a primeira chamada.
Agora temos um trio muito estranho que se formou. A Elisama, aquela chorona que citei no começo, parou de chorar tanto, juntou-se com mais uma ovelha desgarrada, a Marta. Triste porque a Andréia a trocou pelo Espirro, quer dizer, pela Abiude, ela procurou um novo lugar e se encontrou perto de Elisama. Sua habilidade mais marcante era me rechaçar e é claro, rir em horas impróprias, além de estar sempre de um ótimo bom humor de mulher de TPM. E comigo, fechávamos o trio.
O Billy é como diz a música, é todo mundo e de ninguém. A Aline, ninguém sabe a que grupo pertencia. Porém tinha uma pessoa que acompanhava a Aline, que essa merece um capítulo à parte.
Capítulo 6 – O Encosto
Esse ser que eu retrato como encosto se chama Cíntia. Desde o segundo ano ela me atormentava. Vivia me azucrinando, aí eu encontrei o melhor apelido de todos os tempos: encosto.
Elisama e eu estávamos conversando sossegados quando chegava o Encosto para atrapalhar. Estava fazendo o meu relatório de estágio e lá vinha o Encosto para me aborrecer.
Até a minha mãe o Encosto conheceu. Vivia no meu pé. Era sai Encosto pra lá e pra cá. Mas ela não desgrudava. No final, aprendi a conviver com ela. Se não tem jeito, fazer o quê?
Mais um ano passou. Estava agora cursando o terceiro ano do Magistério. Continuava com a mesma turma do ano anterior, a turma A. Éramos o famigerado 3º A. Alguns professores eram novos, como o Claudemir, ou Claudionor, Claudemar talvez... Claudinei é que não era, tenho certeza. Ele lecionava Matemática. Também havia agora as professoras de Como Manusear Livros de Português (CMLP), Como Mentalizar Ciências e Matemática (CMCM), Com Mapas Estudar a Sociedade (CMES), Psicologia, Filosofia, História da Escola (HE) e Dinâmica de Sala de Aula.
Das matérias comuns só restavam a Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, História e Geografia. Eram todos novos professores, já lhes falei do Claudemir, tem também a de História, a Berenice. De Língua Portuguesa era o Valter e de Geografia o Darci.
Das matérias novas tínhamos a Noemia de CMLP e Psicologia, a Margarida de CMCM, a Romilda de CMES, a Danielle de Filosofia e a Iranilda de Dinâmica da Sala de Aula.
A minha sala era praticamente a mesma, porém ainda não os apresentei para vocês que estão lendo estas memórias fictícias. Vai ser um trabalho árduo descrever tanta gente.
Capítulo 5 – Os cavalheiros das camélias
Como já disse antes, e novamente repito, a sala tinha mais meninas do que meninos. Uma proporção de doze para um... Sim, aumentou, pois o japonês foi para o Japão, literalmente. Só tinham três cavalheiros, mas nem tanto: o garoto com nome de cachorro, Billy, o Leonardo, grande amigo do Billy e o cara mais inteligente e modesto, eu.
Já as meninas são muitas para descrever tão rapidamente. Todos nós homens sabemos que não conseguiremos nunca entender a psicologia da mulher. Portanto nem vou tentar, mas as descreverei em grupinhos, os novos que se formaram.
A gangue do 30 de Fevereiro era composta por Aninha, a baixinha, Danielle, interessada por grandes automóveis e umas cilindradas, Débora, que eu considerava muito inteligente, Fernanda, a ruiva, Miriã, uma artista nata e Suzana, a mais xarope de todas.
Tinha também o grupo da Forja da Fúria, ou as estressadas e companheiras: Renata e Natália, as gêmeas, Sheila, a “esquentada-mor”, Luciana, que sabia derrubar pessoas maiores que ela com muita facilidade e Eliane, a baixinha. Com participações especiais temos também a Andréia, outro gênio da sala e a Abiude, aquela que gosta de zoar com todos.
Do outro lado da sala temos quatro meninas especiais: a Thalita, que se achava a maior representante afro, porém muito branca, Hélide, que vivia no mundo dos sonhos, Ellen, a mais meiga e Francisca, a mais falante do grupo com sua voz baixa.
Agora o grupo Faz de Tudo: Patrícia, aquela que faz tudo, Raquel, aquela que não tem medo do perigo, Tabita, a maior da sala, Jacqueline, a ovelha desgarrada que parecia namorada da Tabita, o Leandro, a Ramonne, uma linda menininha, perigosa e mineira, Thaís, que cantava tão bem quanto uma araponga desafinada histérica e Juliana, pequena e letal.
Temos também as ovelhas desgarradas da sala, que normalmente formam grupos ou duplas. O primeiro deles é a Maria com a Sue Ellen, a sem noção. Outro é o da Liliana, que se auto intitulava Gorda e Vanessa, que atravessava rios e mares para chegar a tempo de colocar a marmita sem perder a primeira chamada.
Agora temos um trio muito estranho que se formou. A Elisama, aquela chorona que citei no começo, parou de chorar tanto, juntou-se com mais uma ovelha desgarrada, a Marta. Triste porque a Andréia a trocou pelo Espirro, quer dizer, pela Abiude, ela procurou um novo lugar e se encontrou perto de Elisama. Sua habilidade mais marcante era me rechaçar e é claro, rir em horas impróprias, além de estar sempre de um ótimo bom humor de mulher de TPM. E comigo, fechávamos o trio.
O Billy é como diz a música, é todo mundo e de ninguém. A Aline, ninguém sabe a que grupo pertencia. Porém tinha uma pessoa que acompanhava a Aline, que essa merece um capítulo à parte.
Capítulo 6 – O Encosto
Esse ser que eu retrato como encosto se chama Cíntia. Desde o segundo ano ela me atormentava. Vivia me azucrinando, aí eu encontrei o melhor apelido de todos os tempos: encosto.
Elisama e eu estávamos conversando sossegados quando chegava o Encosto para atrapalhar. Estava fazendo o meu relatório de estágio e lá vinha o Encosto para me aborrecer.
Até a minha mãe o Encosto conheceu. Vivia no meu pé. Era sai Encosto pra lá e pra cá. Mas ela não desgrudava. No final, aprendi a conviver com ela. Se não tem jeito, fazer o quê?
Quem quiser começar a ler, é só ler o postorum abaixo... Bem... eu sei que esse meu post foi uma bela encheção de lingüiça, mas domingo devo colocar algo mais edificante! Espero!
2 comentários:
Olá Glauber!
Adorei seu blog embora dos seus contos só tenha tido tempo de ler os dois primeiros (mas vou ler os outros). Adorei principalmente aquela parte da "vida comum": é a minha vida!
Acho que você não sabe que eu sou, mas fizemos ielp 1 juntos, e agora por coincidência também ielp 2 (a propósito: não sei porque falam que você se parece com o Silvio! Não tem nada a ver!)
eu acho que me identificaria com a sua amiguinha Elisama, pelo sempiterno bom humor de mulher de TPM :/
Gosto do seu blog e já que te agrada receber comentários coloquei teu link lá. assim fica mais cômodo. apareço vezenquando pra tomar um café virtual e observar certas semelhanças com a minha realidade que são meras coincidências.
inté!
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