sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Miscelonorum I

Bem... esse postorum terá um pouco de tudorum. Começarei comentando sobre as coitadas das baleias encalhadas nas praias. Eu acredito que a ONU deveria criar um programa para auxiliar no desencalhar das baleias, pois as pessoas não dizem: "Salve a baleia". Então, assim, utilizando a rede mundial de computadores, poderia criar um site para o desencalhe das baleias! seria assim, a baleia colocaria o seu nome, idade e nacionalidade e quem quisesse desencalhar uma baleia, acessava tal site e fazia a caridade, afinal há gosto para tudo.
Outra coisa que devo comentar são os três contos que o fábio mandou-nos analisar. Primeiramente, dois eu não entendi: o dos ossos e a Menina a Caminho. se alguém quiser me explicar, ficarei agradecido e agraciado. o que eu entendo foi o Sem os outros de Rubens Figueiredo e provavelmente será sobre esse conto a minha análise. Sobre o autor, ele parece um dos integrantes do Casseta e Planeta falando... não sei qual, mas parece!
Sobre o filme do Casseta e Planeta: assistam quando passar na Globo só para não gastar dinheiro... eles são muito melhores com o programa semanal! E nem pude ver Trair e Coçar é só começar. Também nesta semana, ganhei uma agenda 2007 e estou muito, muito feliz com ela!
Sobre o conto que comecei a publicar, continuarei com alguns capítulos e espero mais comentários! Como disse o escritor, o maior reconhecimento que pode ter um escritor é alguém comentar a sua obra com ele... mas também pode ser o seu maior desgosto!
Aqui vão mais três capítulos:
Capítulo 4 – As pupilas do professor Claudionor

Mais um ano passou. Estava agora cursando o terceiro ano do Magistério. Continuava com a mesma turma do ano anterior, a turma A. Éramos o famigerado 3º A. Alguns professores eram novos, como o Claudemir, ou Claudionor, Claudemar talvez... Claudinei é que não era, tenho certeza. Ele lecionava Matemática. Também havia agora as professoras de Como Manusear Livros de Português (CMLP), Como Mentalizar Ciências e Matemática (CMCM), Com Mapas Estudar a Sociedade (CMES), Psicologia, Filosofia, História da Escola (HE) e Dinâmica de Sala de Aula.
Das matérias comuns só restavam a Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, História e Geografia. Eram todos novos professores, já lhes falei do Claudemir, tem também a de História, a Berenice. De Língua Portuguesa era o Valter e de Geografia o Darci.
Das matérias novas tínhamos a Noemia de CMLP e Psicologia, a Margarida de CMCM, a Romilda de CMES, a Danielle de Filosofia e a Iranilda de Dinâmica da Sala de Aula.
A minha sala era praticamente a mesma, porém ainda não os apresentei para vocês que estão lendo estas memórias fictícias. Vai ser um trabalho árduo descrever tanta gente.

Capítulo 5 – Os cavalheiros das camélias

Como já disse antes, e novamente repito, a sala tinha mais meninas do que meninos. Uma proporção de doze para um... Sim, aumentou, pois o japonês foi para o Japão, literalmente. Só tinham três cavalheiros, mas nem tanto: o garoto com nome de cachorro, Billy, o Leonardo, grande amigo do Billy e o cara mais inteligente e modesto, eu.
Já as meninas são muitas para descrever tão rapidamente. Todos nós homens sabemos que não conseguiremos nunca entender a psicologia da mulher. Portanto nem vou tentar, mas as descreverei em grupinhos, os novos que se formaram.
A gangue do 30 de Fevereiro era composta por Aninha, a baixinha, Danielle, interessada por grandes automóveis e umas cilindradas, Débora, que eu considerava muito inteligente, Fernanda, a ruiva, Miriã, uma artista nata e Suzana, a mais xarope de todas.
Tinha também o grupo da Forja da Fúria, ou as estressadas e companheiras: Renata e Natália, as gêmeas, Sheila, a “esquentada-mor”, Luciana, que sabia derrubar pessoas maiores que ela com muita facilidade e Eliane, a baixinha. Com participações especiais temos também a Andréia, outro gênio da sala e a Abiude, aquela que gosta de zoar com todos.
Do outro lado da sala temos quatro meninas especiais: a Thalita, que se achava a maior representante afro, porém muito branca, Hélide, que vivia no mundo dos sonhos, Ellen, a mais meiga e Francisca, a mais falante do grupo com sua voz baixa.
Agora o grupo Faz de Tudo: Patrícia, aquela que faz tudo, Raquel, aquela que não tem medo do perigo, Tabita, a maior da sala, Jacqueline, a ovelha desgarrada que parecia namorada da Tabita, o Leandro, a Ramonne, uma linda menininha, perigosa e mineira, Thaís, que cantava tão bem quanto uma araponga desafinada histérica e Juliana, pequena e letal.
Temos também as ovelhas desgarradas da sala, que normalmente formam grupos ou duplas. O primeiro deles é a Maria com a Sue Ellen, a sem noção. Outro é o da Liliana, que se auto intitulava Gorda e Vanessa, que atravessava rios e mares para chegar a tempo de colocar a marmita sem perder a primeira chamada.
Agora temos um trio muito estranho que se formou. A Elisama, aquela chorona que citei no começo, parou de chorar tanto, juntou-se com mais uma ovelha desgarrada, a Marta. Triste porque a Andréia a trocou pelo Espirro, quer dizer, pela Abiude, ela procurou um novo lugar e se encontrou perto de Elisama. Sua habilidade mais marcante era me rechaçar e é claro, rir em horas impróprias, além de estar sempre de um ótimo bom humor de mulher de TPM. E comigo, fechávamos o trio.
O Billy é como diz a música, é todo mundo e de ninguém. A Aline, ninguém sabe a que grupo pertencia. Porém tinha uma pessoa que acompanhava a Aline, que essa merece um capítulo à parte.

Capítulo 6 – O Encosto

Esse ser que eu retrato como encosto se chama Cíntia. Desde o segundo ano ela me atormentava. Vivia me azucrinando, aí eu encontrei o melhor apelido de todos os tempos: encosto.
Elisama e eu estávamos conversando sossegados quando chegava o Encosto para atrapalhar. Estava fazendo o meu relatório de estágio e lá vinha o Encosto para me aborrecer.
Até a minha mãe o Encosto conheceu. Vivia no meu pé. Era sai Encosto pra lá e pra cá. Mas ela não desgrudava. No final, aprendi a conviver com ela. Se não tem jeito, fazer o quê?
Quem quiser começar a ler, é só ler o postorum abaixo... Bem... eu sei que esse meu post foi uma bela encheção de lingüiça, mas domingo devo colocar algo mais edificante! Espero!

2 comentários:

Srta. Smilla disse...

Olá Glauber!
Adorei seu blog embora dos seus contos só tenha tido tempo de ler os dois primeiros (mas vou ler os outros). Adorei principalmente aquela parte da "vida comum": é a minha vida!
Acho que você não sabe que eu sou, mas fizemos ielp 1 juntos, e agora por coincidência também ielp 2 (a propósito: não sei porque falam que você se parece com o Silvio! Não tem nada a ver!)

D ... disse...

eu acho que me identificaria com a sua amiguinha Elisama, pelo sempiterno bom humor de mulher de TPM :/

Gosto do seu blog e já que te agrada receber comentários coloquei teu link lá. assim fica mais cômodo. apareço vezenquando pra tomar um café virtual e observar certas semelhanças com a minha realidade que são meras coincidências.

inté!