Amadas Leitoras (que saudades de vocês, assim um abraço apertado para cada uma) e Caros Leitores, hoje resolvi escrever sobre algo que me chamou a atenção. estava eu esta noite passando pelos canais televisivos quando eu paro na Emetêvê e vejo uma jovem mulher de 22 anos falando que o ex-namorado dela não pode ficar com a amiga, pois, como ela própria disse "o que é meu ninguém tasca".
Engraçado... O que realmente me pertence? O que realmente eu posso dizer é meu? A única coisa minha mesmo é meu ser, que está acima do peso, com a barba mal-feita, com cabelos desgrenhados, utilizando um computador para escrever para mais pessoas. Este blogerum é meu? A partir do momento que eu o publiquei, ele não é meu, ele é nosso, pois é uma relação autor-público. Tento escrever para um público para provocá-lo ou levar ao riso. Então não está só em meu ser, está em vários seres com vários pensamentos diferentes.
Falamos muito em meu... Primeiramente, nenhum ser humano pertence a ninguém (minha namorada, minha mãe), pois no caso da mãe, você pode ter irmãos, e no caso da namorado, namoro é estado: estamos namorando. Meu Brasil... Não só eu que habito neste território, seria o nosso Brasil. Minha casa, na verdade nossa, quando se mora com mais pessoas, como tios, esposas e etcs.
Esse individualismo começa a fazer com que as pessoas pensem muito mais no individual que no coletivo. um bom exemplo são as milhares de greve no INSS. Eles pensam só neles. e as milhares de pessoas que necessitam desse órgão? Estamos nos centrando somente em nós mesmos. "O meu projeto é ser feliz" é um exemplo de individualismo, egocentrismo máximo. Ele vai ser feliz como? Não importa o que precisa fazer? É um preço sacrificar a coletividade para a felicidade do indivíduo. O nosso projeto como seres humanos é SERMOS felizes.
Se todos estivéssemos preocupados com esse projeto, levaríamos consideração os problemas sociais, ambientais e etcetera e tais!
Para alcançar a felicidade devemos sair da 1ª pessoa do singular para irmos rumo à 1ª pessoa do plural!
Engraçado... O que realmente me pertence? O que realmente eu posso dizer é meu? A única coisa minha mesmo é meu ser, que está acima do peso, com a barba mal-feita, com cabelos desgrenhados, utilizando um computador para escrever para mais pessoas. Este blogerum é meu? A partir do momento que eu o publiquei, ele não é meu, ele é nosso, pois é uma relação autor-público. Tento escrever para um público para provocá-lo ou levar ao riso. Então não está só em meu ser, está em vários seres com vários pensamentos diferentes.
Falamos muito em meu... Primeiramente, nenhum ser humano pertence a ninguém (minha namorada, minha mãe), pois no caso da mãe, você pode ter irmãos, e no caso da namorado, namoro é estado: estamos namorando. Meu Brasil... Não só eu que habito neste território, seria o nosso Brasil. Minha casa, na verdade nossa, quando se mora com mais pessoas, como tios, esposas e etcs.
Esse individualismo começa a fazer com que as pessoas pensem muito mais no individual que no coletivo. um bom exemplo são as milhares de greve no INSS. Eles pensam só neles. e as milhares de pessoas que necessitam desse órgão? Estamos nos centrando somente em nós mesmos. "O meu projeto é ser feliz" é um exemplo de individualismo, egocentrismo máximo. Ele vai ser feliz como? Não importa o que precisa fazer? É um preço sacrificar a coletividade para a felicidade do indivíduo. O nosso projeto como seres humanos é SERMOS felizes.
Se todos estivéssemos preocupados com esse projeto, levaríamos consideração os problemas sociais, ambientais e etcetera e tais!
Para alcançar a felicidade devemos sair da 1ª pessoa do singular para irmos rumo à 1ª pessoa do plural!
3 comentários:
É isso aí: teu blog é meu!
beijinhos (seus)
Não, o bloguerum é NOSSO!
:p
É um problema também o coletivo-individual... "Nossa vida" pode ser "eu + 1" e ignorar os outros...
Bem... lindo! (O post, não você, claro... [esclarecimentos visando o plural, o coletivo.. a visão que os OUTROS têm sobre minha pessoa... hehehe])
Um Abraço, saudades amigo.
Fernando
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