Caros Leitores e Nem tão Amadas Leitoras, esse findo final de semana foi muito, interessante. Parei nos acontecimentos de quinta passada e acredito que vós estais curiosos sobre o que aconteceu neste finalis semanarum! Mas, deixarei isso para depois, pois descobri coisas mais inúteis que me interessam e muito!
Primeiramente, ao reler uma edição comemorativa de Macunaíma para, justamente, Literatura Brasileira I com Antonio Dimas, eu encontrei o nome do dito cujo na parte de agradecimentos. Detalhe: a edição é de 1978... Se o Dimas já recebeu um agradecimento e foi reconhecido, deveria já ser um prof. dr. da USP e com algum reconhecimento, para assim figurar entre os agradecidos. Ou seja, ele já tá na USP há mais de 30 anos...
No sábado, pela tarde, encontrei com Juliana no Parque Celso Daniel. Eu acho aquele local muito agradável, além de perto de uma porção de lugares! Eu estava mio encabulado desde quinta. Não sabia o que ocorrera direito, mas senti que era algo diferente. Ela, com seu rosto angelical contrastante com seus cabelos ruivos, confere um ar, não sei como explicar, senão com a palavra excelsa.
Conversávamos sobre coisas tolas (ai que preguiça de pensar em coisas úteis). Por que ela me observava tanto? Não sei... Estudando o terreno... Eu fiquei vermelho com o tamanho da análise! Ela riu, aquele sorriso destroçador de qualquer coisa. Por que ela faz isso? Ela desmonta minhas teorias com um simples sorriso.
Comecei então, a falar sobre o Pica-Pau, que eu tinha visto o episódio da vassoura da bruxa (o episódio em que a bruxa quebra a vassoura, o Pica-Pau conserta e pede o pagamento de 50 centavos, que a bruxa não dá. Frase famosa: E lá vamos nós!). Ela se aproximou mais de mim (estávamos embaixo de uma grande árvore, das muitas que tem no parque). Não tínhamos nos tocado desde quinta. Ela olhou no fundo de meus olhos. Fitei seus olhos castanhos. Seus lábios pronunciaram "E lá vamos nós!" Novamente nossos lábios se encontraram. "Lá vamos nós, lá vamos nós, e lá vamos nós!"
Primeiramente, ao reler uma edição comemorativa de Macunaíma para, justamente, Literatura Brasileira I com Antonio Dimas, eu encontrei o nome do dito cujo na parte de agradecimentos. Detalhe: a edição é de 1978... Se o Dimas já recebeu um agradecimento e foi reconhecido, deveria já ser um prof. dr. da USP e com algum reconhecimento, para assim figurar entre os agradecidos. Ou seja, ele já tá na USP há mais de 30 anos...
No sábado, pela tarde, encontrei com Juliana no Parque Celso Daniel. Eu acho aquele local muito agradável, além de perto de uma porção de lugares! Eu estava mio encabulado desde quinta. Não sabia o que ocorrera direito, mas senti que era algo diferente. Ela, com seu rosto angelical contrastante com seus cabelos ruivos, confere um ar, não sei como explicar, senão com a palavra excelsa.
Conversávamos sobre coisas tolas (ai que preguiça de pensar em coisas úteis). Por que ela me observava tanto? Não sei... Estudando o terreno... Eu fiquei vermelho com o tamanho da análise! Ela riu, aquele sorriso destroçador de qualquer coisa. Por que ela faz isso? Ela desmonta minhas teorias com um simples sorriso.
Comecei então, a falar sobre o Pica-Pau, que eu tinha visto o episódio da vassoura da bruxa (o episódio em que a bruxa quebra a vassoura, o Pica-Pau conserta e pede o pagamento de 50 centavos, que a bruxa não dá. Frase famosa: E lá vamos nós!). Ela se aproximou mais de mim (estávamos embaixo de uma grande árvore, das muitas que tem no parque). Não tínhamos nos tocado desde quinta. Ela olhou no fundo de meus olhos. Fitei seus olhos castanhos. Seus lábios pronunciaram "E lá vamos nós!" Novamente nossos lábios se encontraram. "Lá vamos nós, lá vamos nós, e lá vamos nós!"
Um comentário:
hum... sempre quis saber se essas coisas mexem com a cabeça do 'sexo oposto' da forma como mexem com a nossa...
estava com saudades!
e posso saber qual é o problema com as "nem tão amadas leitoras', dessa vez?
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