Caros Leitores e Amadas Leitoras, desde o início, sempre há o contraste entre as trevas e a luz. see pegarmos o livro do Gênesis na Bíblia, vimos que Deus, na obra da Criação, faz o Dia (luz) e a noite (treva). Também em muitas outras mitologias existe tal oposição! Rá, deus egípcio do Sol, navegava por um vale tenebroso, enquanto na terra era a noite.
Quando Cristo padecia na cruz, as Escrituras dizem que houveram trevas do meio dia até as três horas da tarde, horário da morte de Jesus. Ou seja, toda a nossa existência é baseada nesse contraste. Bem versus mal. Trevas versus luz. Lingüística versus Gramática prescritiva. USP versus Mackenzie. Estudantes versus C.A.'s...
Quem nunca foi a criança medrosa que não conseguia dormir num pleno escuro, nos seus áureos tempos da tenra idade de 1 a 3 anos? Que criança não gostava da noite, porque não podia brincar mais?
Nós temos a cultura do dia, a cultura da luz. A claridade é nossa força. é claro que há pessoas que são do contra (sempre há), mas elas, inegavelmente, rejeitaram a cultura da luz (mas mesmo assim, eu tenho certeza que suas mamães e papais as educaram para o dia).
Mas tem um dia que nós, habitantes da luz, temos de encarar as trevas: o silêncio que faz pensar, perder drasticamente o sentido da visão, sentir-se só, encontrar-se com um ser fraco e medroso que existe em cada um de nós.
Tal experiência é muito importante para vermos que não somos tão perfeitos e que precisamos da claridade, da luz! E só quem conhece as trevas saberá valorizar a luz!
Escrevi tudo isso só para falar que ontem (segunda-feira) eu participei na Igreja perto de casa da chamada Noite das Trevas. Interessante... Mas eu mudaria muitas coisas...
Até mais!
Quando Cristo padecia na cruz, as Escrituras dizem que houveram trevas do meio dia até as três horas da tarde, horário da morte de Jesus. Ou seja, toda a nossa existência é baseada nesse contraste. Bem versus mal. Trevas versus luz. Lingüística versus Gramática prescritiva. USP versus Mackenzie. Estudantes versus C.A.'s...
Quem nunca foi a criança medrosa que não conseguia dormir num pleno escuro, nos seus áureos tempos da tenra idade de 1 a 3 anos? Que criança não gostava da noite, porque não podia brincar mais?
Nós temos a cultura do dia, a cultura da luz. A claridade é nossa força. é claro que há pessoas que são do contra (sempre há), mas elas, inegavelmente, rejeitaram a cultura da luz (mas mesmo assim, eu tenho certeza que suas mamães e papais as educaram para o dia).
Mas tem um dia que nós, habitantes da luz, temos de encarar as trevas: o silêncio que faz pensar, perder drasticamente o sentido da visão, sentir-se só, encontrar-se com um ser fraco e medroso que existe em cada um de nós.
Tal experiência é muito importante para vermos que não somos tão perfeitos e que precisamos da claridade, da luz! E só quem conhece as trevas saberá valorizar a luz!
Escrevi tudo isso só para falar que ontem (segunda-feira) eu participei na Igreja perto de casa da chamada Noite das Trevas. Interessante... Mas eu mudaria muitas coisas...
Até mais!
Um comentário:
Eu, até hoje, tenho medo do escuro. Só apago as luzes quando realmente vou dormir; quando não pelo menos tem que ter a luz da tv ligada.
Duvida: "trevorum" é invensão sua? Se não for, não esta no Nominativo, está? (desculpe, mas é que agora eu só consigo pensar em casos , sabe como é, alemão e latim ao mesmo tempo...)
E espero que a USP seja o lado bom da coisa...
Beijos
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