Caros Leitores e Amadas Leitoras (mesmo que vocês não sejam a mulata GROBELESMA, eu as amo!), termina hoje o aquecimento para o ano, pois o ano começa depois do Carnaval aqui no Brasil. Na minha particularidade, eu gosto de assistir aos desfiles das escolas de samba de São Paulo pela televisão, e somente isso. Pular Carnaval eu não gosto, mas eu gosto de ver as alegorias e os enredos que as escolas trazem.
Prefiro as de São Paulo, por incrível que pareça. Sempre achei os enredos mais interessantes: tem um maior lado intelectual, enredos interessantes e muita criatividade com pouca verba. Por exemplo, eu achei muito interessante a premissa da Peruche deste ano, que trouxe Maurício de Souza como enredo. Uma coisa ampla e maravilhosa, falar do maior vendedor de gibis do Brasil. Quem nunca leu um gibi da Mônica, do Cebolinha, do Chico Bento, Magali, Cascão e tantos outros personagens?
Mas as alegorias não eram grande coisa e as fantasias também não. Em vez de optar por se aprofundar nos personagens, no próprio Maurício e utilizar mais o visual próprio que o Maurício tem, fizeram fantasias com penas e camurça, o que ficou horroroso. Dedicaram somente uma ala para a Turma da Mônica (os personagens). deveriam ter explorado mais a Turma.
Também vi a Vai-Vai e gostei do tema que abordaram. A reciclagem é uma coisa muito importante neste mundo contemporâneo. Eles fizeram todas as fantasias de plástico 9garrafas pet) e não parecia que era feito de plástico! Magnífico! A fantasia das baianas foi feito com sacos de lixo preto. E estava linda! E o melhor é que essas fantasias das baianas pesam 20 ou 30 quilos, essa de plástico só pesa 4 kg.
A única escola que eu gostei do Rio foi a Unidos da Tijuca que veio falando da fotografia, gostei pela irreverência e humor. Foi uma bela apresentação no Rio de Janeiro. Mas não gosto muito do desfile carioca, eu acho que eles fazem muito show, cheio de pirotecnia e outras coisas espalhafatosas, mas vem sempre com a mesma ladainha: enredo sobre a etnia negra e África, os Estados do Brasil (serve regiões e cidades), e sobre Natureza, mostrando um monte de bichos. Claro que há exceções, e quando sai desses chavões, torna-se um enredo magnífico. A àfrica tem várias nuances, porém ver sempre o mesmo tema enjoa. É a mesma coisa que comer abobrinha refogada todo dia. Experimente e veja se não enjoará de abobrinha.
Também gostaria de lembrar que nesta festa da Carne (daí Carnaval), muitas vezes parece um açougue: escolha a peça traseira mais bonita. Aquela mama está no ponto, diz o açougueiro folião. Olha aquele tanque, diz a compradora das Casas Bahia também foliã.
Espero que tenham satisfeito os seus instintos neste feriado. Se perguntarem o que fiz no Carnaval, eu direi: fui para São Vicente com a minha família, onde do apartamanto apreciei a bela visão do Oceano Atlântico, joguei video-game com o meu primo querido (Smash Bros Melee, Game Cube) onde eu jogava com o Pikachu e ganhava sempre no final a grande premiação mestre do disastre (e isso porque era com o Pikachu que eu jogo melhor). Saí do apartamento uma única vez nesse feriado de sol e calor: no domingo para ir à missa, e só! Voltei hoje e não tomei necas de pitibiribas de sol, assim não fiquei parecendo um camarão em faniquito. Até mais!
Prefiro as de São Paulo, por incrível que pareça. Sempre achei os enredos mais interessantes: tem um maior lado intelectual, enredos interessantes e muita criatividade com pouca verba. Por exemplo, eu achei muito interessante a premissa da Peruche deste ano, que trouxe Maurício de Souza como enredo. Uma coisa ampla e maravilhosa, falar do maior vendedor de gibis do Brasil. Quem nunca leu um gibi da Mônica, do Cebolinha, do Chico Bento, Magali, Cascão e tantos outros personagens?
Mas as alegorias não eram grande coisa e as fantasias também não. Em vez de optar por se aprofundar nos personagens, no próprio Maurício e utilizar mais o visual próprio que o Maurício tem, fizeram fantasias com penas e camurça, o que ficou horroroso. Dedicaram somente uma ala para a Turma da Mônica (os personagens). deveriam ter explorado mais a Turma.
Também vi a Vai-Vai e gostei do tema que abordaram. A reciclagem é uma coisa muito importante neste mundo contemporâneo. Eles fizeram todas as fantasias de plástico 9garrafas pet) e não parecia que era feito de plástico! Magnífico! A fantasia das baianas foi feito com sacos de lixo preto. E estava linda! E o melhor é que essas fantasias das baianas pesam 20 ou 30 quilos, essa de plástico só pesa 4 kg.
A única escola que eu gostei do Rio foi a Unidos da Tijuca que veio falando da fotografia, gostei pela irreverência e humor. Foi uma bela apresentação no Rio de Janeiro. Mas não gosto muito do desfile carioca, eu acho que eles fazem muito show, cheio de pirotecnia e outras coisas espalhafatosas, mas vem sempre com a mesma ladainha: enredo sobre a etnia negra e África, os Estados do Brasil (serve regiões e cidades), e sobre Natureza, mostrando um monte de bichos. Claro que há exceções, e quando sai desses chavões, torna-se um enredo magnífico. A àfrica tem várias nuances, porém ver sempre o mesmo tema enjoa. É a mesma coisa que comer abobrinha refogada todo dia. Experimente e veja se não enjoará de abobrinha.
Também gostaria de lembrar que nesta festa da Carne (daí Carnaval), muitas vezes parece um açougue: escolha a peça traseira mais bonita. Aquela mama está no ponto, diz o açougueiro folião. Olha aquele tanque, diz a compradora das Casas Bahia também foliã.
Espero que tenham satisfeito os seus instintos neste feriado. Se perguntarem o que fiz no Carnaval, eu direi: fui para São Vicente com a minha família, onde do apartamanto apreciei a bela visão do Oceano Atlântico, joguei video-game com o meu primo querido (Smash Bros Melee, Game Cube) onde eu jogava com o Pikachu e ganhava sempre no final a grande premiação mestre do disastre (e isso porque era com o Pikachu que eu jogo melhor). Saí do apartamento uma única vez nesse feriado de sol e calor: no domingo para ir à missa, e só! Voltei hoje e não tomei necas de pitibiribas de sol, assim não fiquei parecendo um camarão em faniquito. Até mais!
Um comentário:
Também gosto de assistir aos desfiles pela tv: o problema é que eles duram uma hora, com a mesma música. Sem contar que os 20 primeiros minutos são só mostrando o carro abre-alas e a comissão de frente!
E eu também prefiro as de SP: aliás, até o chiclete grudado na calçada eu prefiro o de Sao Paulo ao do Rio (;)
Beijos
Postar um comentário